No dia 29 de outubro, o Brasil celebra o Dia Nacional do Livro, uma data que homenageia a fundação da Biblioteca Nacional do Brasil, em 1810, no Rio de Janeiro. O acervo original veio da Real Biblioteca Portuguesa, marcando o início da vida literária institucional no país. Desde então, o livro se tornou símbolo de conhecimento, cultura e liberdade. Hoje, a Biblioteca Nacional é a maior da América Latina e está entre as dez maiores do mundo, guardando preciosidades como o primeiro livro editado no Brasil: Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, publicado em 1808.
A Literatura Infantil como Ponte para o Mundo e o escritor e jornalista Joacles Costa, membro imortal da Academia Jovem Espírito-Santense de Letras (AJEL), Cadeira 02 (Patrono Augusto Ruschi), é uma das vozes mais atuantes na literatura infantil brasileira. Com cinco livros publicados e quinze escritos, Joacles tem se dedicado a formar leitores desde a infância, com histórias que despertam consciência ambiental, curiosidade e imaginação.
Seu livro Carlitos e o Meio Ambiente foi premiado no Concurso Íbero-Americano de Literatura Infantil, realizado na Argentina em 2023. A obra bilíngue (português/inglês) reforça seu compromisso com a internacionalização da literatura infantil brasileira.
“Entendo que o livro desperta a curiosidade, prende o leitor e desvenda os mundos da imaginação. Por isso, esse Dia Nacional deve ser lembrado constantemente. O livro, físico ou não, deve fazer parte do nosso cotidiano — quer seja na cabeceira da cama, como presente para alguém… o livro nunca morrerá”, afirma Joacles Costa.
Novos Projetos e Alcance Global
Joacles está desenvolvendo novos projetos voltados ao público infantil internacional, com o objetivo de levar histórias brasileiras para crianças de diferentes culturas. Sua atuação como jornalista e escritor reforça a importância da literatura como ferramenta de transformação social e diálogo intercultural.
O Livro é nosso patrimônio Vivo e o Dia Nacional do Livro é mais do que uma comemoração: é um chamado à valorização da leitura como prática cotidiana. Autores como Joacles Costa mostram que o livro continua sendo uma janela para o mundo — e que, mesmo em tempos digitais, a palavra escrita permanece viva, pulsante e essencial.
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